Conto | Horizonte
“Horizonte” aborda um tema “muito amplo, vago, não palpável”, que Carolina Celas transformou numa narrativa mais visual do que textual, em que a paisagem ganha maior destaque do que os seres que nela habitam.
“Horizonte” aborda um tema “muito amplo, vago, não palpável”, que Carolina Celas transformou numa narrativa mais visual do que textual, em que a paisagem ganha maior destaque do que os seres que nela habitam.
Um livro que nos faz ler através do olhar de uma criança, das sensações que o mundo que a rodeia lhe provoca.
Esta semana vamos espreitar por trás das cortinas de “O” do Cirque du Soleil.
Vá até ao alentejo visitar o Badoca Safari Park e disfrute de um dia inesquecível com a sua família.
O Pássaro da Cabeça reúne diversos poemas infantis de Manuel António Pina, incluindo alguns publicados em outros livros seus.
Adolfo Correia da Rocha, conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga, foi um dos mais influentes poetas e escritores portugueses do século XX. Torga destacou-se como poeta, contista e memorialista, mas escreveu também romances, peças de teatro e ensaios.
Com o seu poema, Pedro Mexia dá o mote para envolver outros poemas, ou pequenos textos, cada um com a sua luz, na leitura do poema de Jorge de Sena. O desafio a propor, será encontrá-los.
O Adjetivo “bruxuleante” tem um encantamento especial que irradia como uma luz, pequenina mas intensa, que não se extingue: “Uma pequenina luz bruxuleante e muda como a exatidão como a firmeza como a justiça.” Uma luz inesquecível…
José Luís Peixoto nasceu em Galveias, em 1974. Foi o mais jovem vencedor do Prémio Literário José Saramago, com 27 anos.
É uma obra poética muito imaginativa e divertida ilustrada por Abigail Ascenso. Contém 28 poesias sobre acontecimentos históricos, sobre a guerra, a solidão e sobre situações do dia-a-dia.
José Eduardo Agualusa é um autor do mundo, que vive entre ideias, realidades, sonhos e medos: joga com as palavras, vira as possibilidades ao contrário.
O poema fala-nos dos planos e esperanças no futuro. A nossa vida é conduzida pelos sonhos que fazemos com que sejam realizados amanhã. A incerteza do futuro faz-nos imaginar o que podemos vir a tornar realidade e mantém-nos com esperança no amanhã.
“Maria Trigueira” de Ivone Gonçalves é um álbum intimista, cujo traçado singelo das ilustrações a uma só cor cria uma atmosfera propícia à narrativa e ao sonho da protagonista a quem empresta o nome.